Origem pobre, mas cheia de amor
Nasci em Pilõezinhos, uma pequena cidade no interior do Estado da Paraiba-Brasil, Nome engraçado o dessa cidade! Porém, não vou ficar aqui a falar sobre a cidade, porque o ‘Identikit’ tem o objectivo de comunicar-vos a história de minha vida e não de minha cidade. Se quiserem saber mais a respeito, favor entrar na wikpedia/Pilõezinhos-PB.
Minha história é engraçada. Querem saber? Então vos conto:
Sou o quinto e último filho homem de minha família. Diz minha mãe que, sempre desejou ter uma filha mulher, então, o primeiro a nascer, foi um menino; tentaram a segunda vez, veio outro menino e assim sucessivamente até nascerem quatro meninos homens. E o melhor, um a cada ano. Acho que era porque eles não tinham televisão em casa! Se bem, a televisão às vezes atrapalha, com aquelas novelas cheias de cenas eróticas. Depois de o quarto filho homem ter nascido, pararam, refletiram e quase pensaram em desistir de haver outra criança. Até aquele momento o Senhor Deus não lhes tinha dado uma menina. Só depois de dois anos decidiram ter outro filho, e então, para surpresa de todos, nasci eu, outro menino.
Depois de mim, decidiram não ter mais filhos, fecharam as torneiras.
Minha mãe, Maria Francisca é mais jovem que meu pai, 17 anos, mas conta-nos que foi sempre o amor que motivou o romance dos dois, apesar da idade entre eles. Luiz Amâncio, meu pai, já se encontra com Deus. Ele partiu desta vida, quando eu estava fazendo o noviciado.
Sabiam que os dois são analfabetos? Verdade! Nunca tiveram a oportunidade de estudar. Contam-nos que tiveram que dedicar-se ao trabalho ainda quando eram muito jovens para ajudar na sobrevivência da família.
Queriam que nós, seus filhos, estudássemos, não queriam que tivéssemos a mesma experiência de vida que tiveram. Não obstante a pobreza e simplicidade com que viviam, souberam-nos educar na fé, na moral e nos caminhos do Senhor.
Incentivaram-nos viver a vida com alegria e esperança, acreditando que tudo pode mudar e que nossos caminhos fossem traçados por Deus.
Nasci em Pilõezinhos, uma pequena cidade no interior do Estado da Paraiba-Brasil, Nome engraçado o dessa cidade! Porém, não vou ficar aqui a falar sobre a cidade, porque o ‘Identikit’ tem o objectivo de comunicar-vos a história de minha vida e não de minha cidade. Se quiserem saber mais a respeito, favor entrar na wikpedia/Pilõezinhos-PB.
Minha história é engraçada. Querem saber? Então vos conto:
Sou o quinto e último filho homem de minha família. Diz minha mãe que, sempre desejou ter uma filha mulher, então, o primeiro a nascer, foi um menino; tentaram a segunda vez, veio outro menino e assim sucessivamente até nascerem quatro meninos homens. E o melhor, um a cada ano. Acho que era porque eles não tinham televisão em casa! Se bem, a televisão às vezes atrapalha, com aquelas novelas cheias de cenas eróticas. Depois de o quarto filho homem ter nascido, pararam, refletiram e quase pensaram em desistir de haver outra criança. Até aquele momento o Senhor Deus não lhes tinha dado uma menina. Só depois de dois anos decidiram ter outro filho, e então, para surpresa de todos, nasci eu, outro menino.
Depois de mim, decidiram não ter mais filhos, fecharam as torneiras.
Mas, quis Deus, que a história de minha mãe tivesse outro rumo, e não terminasse assim tão sem alegria. Então, para o bem de todos e felicidade geral da família, adotaram uma menina, quando eu já tinha completado 13 anos. Sendo assim, a família aumentou e minha mãe ficou muito contente com a novidade de ter uma filha em casa. Hoje, então, somos 6 filhos, cinco homens e uma menina. Vejam só como é a vida!
Minha mãe, Maria Francisca é mais jovem que meu pai, 17 anos, mas conta-nos que foi sempre o amor que motivou o romance dos dois, apesar da idade entre eles. Luiz Amâncio, meu pai, já se encontra com Deus. Ele partiu desta vida, quando eu estava fazendo o noviciado.
Sabiam que os dois são analfabetos? Verdade! Nunca tiveram a oportunidade de estudar. Contam-nos que tiveram que dedicar-se ao trabalho ainda quando eram muito jovens para ajudar na sobrevivência da família.
Queriam que nós, seus filhos, estudássemos, não queriam que tivéssemos a mesma experiência de vida que tiveram. Não obstante a pobreza e simplicidade com que viviam, souberam-nos educar na fé, na moral e nos caminhos do Senhor.
Incentivaram-nos viver a vida com alegria e esperança, acreditando que tudo pode mudar e que nossos caminhos fossem traçados por Deus.
Ler mais:Fonte: http://consolatajovem.blogspot.com/#ixzz0Y55ttkNT
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