O acusado confessou a autoria do assassinato e disse que a ação foi em legítima defesa.
No último dia 18 de Janeiro/2011, o jovem de 21 anos, Veronildo Valério da Silva, conhecido como Quinho, residente na Travessa José Camelo de Melo, Pilõezinhos-PB, foi encontrado morto na Zona Rural de Pilõezinhos, nas proximidades do sítio Camará, cerca de 3km da cidade. Disparos de arma de fogo teria sido a causa da morte.Na manhã desta sexta-feira (21) o acusado de praticar o homicídio, Wagner dos Santos Batista, conhecido como Caio, 18 anos, amigo da vítima e residente em Pilõezinhos, acompanhado do advogado Marcos Melo, se apresentou a Polícia e confessou a autoria dos disparos que levou Quinho a óbito.O acusado foi ouvido pela Delegada de Polícia Civil, Dr. Eliane Medeiros de Santana, na 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil, em Guarabira, e em depoimento relatou como tudo aconteceu.De acordo com o relato do acusado, Quinho era usuário de droga e tentava a todo custo que Caio também usasse. Esta insistência teria causado várias intrigas entre os dois. Caio disse que por muitas vezes foi ameaçado pelo ‘amigo’. No dia do homicídio o acusado relatou que os dois saíram amigavelmente para tomar banho em um determinado local - no depoimento Caio não soube informar que local era este – Ao tirar a roupara para entrar na água, Caio teria percebido uma arma com Quinho, o que já teria deixado o acusado em alerta. Saindo Dalí, os dois seguiram até o ponto onde o homicídio aconteceu. Caio relatou que naquele local, Quinho sacou da arma e apontou para ele, foi quando os dois entraram em luta corporal e arma teria caio no chão. O acusado teria pegado a revolver e realizado os três disparos que levou a vítima a óbito ainda no local.A delegada conversou com a imprensa que estava acompanhando o caso e disse de início que, é álibi do acusado, o fato de matar para não morrer. Dr. Eliane disse que em muitos pontos o depoimento foi contraditório. Ele negou, mas, os autos apontam para um provável envolvimento do acusado com drogas, o que pode ter sido a principal causa do homicídio.
A delegada estranha o fato de o acusado ter perdido a arma do crime após o homicídio, bem como, o sumiço do celular com o qual Caio teria entrado em contato com sua mãe.
Delegada Drª Eliane |
Fonte / Nordeste1
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