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domingo, 20 de novembro de 2016

Homicídio no centro de Pilõezinhos faz população pedir “praça livre” para as famílias


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Praça de Pilõezinhos até 2012
O final de semana em Pilõezinhos (PB) foi marcado por um homicídio no centro da cidade, bem no coração da Praça de São Sebastião, onde está instalado um espetinho que comercializa bebidas alcoólicas, carnes e outros aperitivos próprios para bares. O episódio põe fim a um “ciclo sem crimes violentos letais e intencionais contra a vida” de pelo menos quatro anos.
O assassinato do jovem Osiel, irmão de “Dragão” que cumpre pena por passagens pela polícia, morto provavelmente num acerto de contas de uma briga iniciada em Guarabira, levanta uma discussão sobre a necessidade da volta de uma “praça livre” para o encontro e passagem das famílias, principalmente no período noturno.

As manifestações neste sentido foram apontadas por internautas que se expressaram nas redes sociais pedindo o fim do espertinho em cima da praça central. “Não podemos passar para a Missa, temos que desviar pelas laterais por que a praça está tomada de bebida e gente estranha”, reclamou um cidadão na internet.
“Queremos uma praça para as crianças, jovens e as famílias. São músicas indecentes, pessoas perigosas de outras cidades, brigas no centro da cidade. Perdemos nossa paz”, comentou outro internauta.
“E se uma bala acertasse um inocente, uma criança que ali passava ou brincava?”, alertou uma mãe.
Até agora a gestão atual, sob a responsabilidade do prefeito Nado Mendes (PMDB), não se manifestou e, segundo informações do povo colhidas pelo ManchetePB, foi a administração quem autorizou a instalação do comércio de bebidas na praça.
A administração que se instalará em janeiro começou a receber cobranças pelo fim do comércio de bebidas na praça de São Sebastião, o principal acesso as igrejas católica e evangélica, no qual se localiza também residências de idosos e os prédios da Câmara Municipal e Secretaria de Saúde.
Não existe ainda uma posição oficial da gestão atual ou da futura sobre o tema, mas se depender da opinião pública, a farra que acontece no centro da cidade e coloca em risco vidas, vai terminar.
Rafael San

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